O leite materno é o melhor alimento para os bebês, já que em sua composição tem tudo o que eles precisam. Porém, caso a mãe não possa ou consiga amamentar, existem as fórmulas lácteas específicas para cada etapa do desenvolvimento e/ou necessidade do bebê, que deve sempre ser recomendada pelo pediatra ou nutricionista materno-infantil:
- Fase 1: são as fórmulas de partida, adequadas para bebês de até 6 meses.
- Fase 2: composição parecida com a da fase anterior, mas com maior teor de ferro, indicada para o segundo semestre de vida do bebê.
- Antirrefluxo (AR): fórmula criada para bebês que apresentam regurgitação. Sua composição é semelhante à da primeira fase, apenas com a adição de um amido pré-gelatinizado para deixar o leite mais espesso quando entrar em contato com o líquido gástrico, e assim minimizar o refluxo.
- Sem lactose: específicas para bebês com intolerância ao carboidrato do leite, a lactose. Geralmente é recomendado após a identificação de uma diarreia persistente.
- Hipoalergênicas (HA): desenvolvida a partir da proteína do soro de leite parcialmente hidrolisada e recomenda para crianças com histórico familiar de alergia ao leite de vaca.
- À base de soja: opções para os bebês com mais de seis meses, alérgicos à proteína do leite de vaca, com intolerância à lactose ou para aqueles cujos pais optam por uma alimentação vegetariana. São produzidas a partir da proteína da soja e enriquecidas para suprir a necessidade nutricional dos bebês.
É importante ressaltar que em hipótese nenhuma o leite de vaca deve ser oferecido ao bebê durante o primeiro ano de vida, pois ele pode ser extremamente prejudicial ao seu desenvolvimento.
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